Ano II – Nr. 40 – Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2013 |
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Veja as pautas de reivindicação para negociação coletiva 2013 |
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As negociações coletivas do SAAERJ estão em andamento. Confira abaixo as pautas reivindicatórias aprovadas em assembleias. |
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Queremos o fim do Fator Previdenciário |
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Companheiros, em 2012 houve muito debate sobre o fator previdenciário, que lesa o empregado que se aposenta em até 40% do valor do benefício. Os Sindicatos e suas centrais já fecharam questão pelo fim desse fator e sua substituição pela fórmula 85 / 95. Com essa fórmula, o tempo mínimo de contribuição permanece como é hoje (30 anos para a mulher e 35 para o homem), sendo que se soma a idade ao tempo de contribuição para atingir 85, no caso da mulher, ou 95, no caso do homem. Ou seja, as mulheres podem se aposentar recebendo o mesmo salário da ativa, limitado ao teto do INSS, aos 55 anos, e os homens aos 60. Esperávamos, neste início de ano, pela deliberação do Congresso, porém, ao contrário, o governo divulgou que essa não é uma prioridade. Essa não é em absoluto a posição dos trabalhadores. O SAAERJ reafirma que continua defendendo o fim do fator, assim como a redução da jornada sem redução dos salários e uma fiscalização atuante, que efetivamente ponha fim ao trabalho escravo e todos os abusos patronais. Elles Carneiro |
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PEC enfrenta inúmeros processos abertos pelo SAAE |
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Como desdobramento dos trabalhos da delegacia sindical do SAAERJ em Nova Iguaçu, o departamento jurídico do Sindicato entrou com inúmeros processos contra o Colégio Curso Pinto e Andrade (PEC). Só em janeiro, cinco audiências já estão marcadas, referentes a processos de irregularidades no reajuste salarial, 13º salário de 2011 e contribuição sindical de 2011. Clique para ver todos os processos contra o PEC em andamento |
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OEA recebe denúncias por atraso no pagamento de precatórios no Brasil |
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O título acima pertence à matéria publicada no jornal "Valor Econômico" e tem grande interesse para nossa categoria uma vez que trata da questão dos precatórios, como o Atrasadinho, que os trabalhadores da UERJ começam a receber este mês, e o Atrasadão, cujo pagamento ainda não foi liberado pela Justiça. Em um dos parágrafos, diz o texto: "Os denunciantes, em geral, alegam que a legislação brasileira não possui um meio efetivo para fazer com que o Estado cumpra as decisões judiciais e pague as condenações definitivas. Assim, sustentam que as sentenças que condenam o Estado ao pagamento de valores aos credores não têm eficácia alguma. Por isso, argumentam que, com a morosidade em pagar os títulos públicos, o Brasil deveria ser advertido internacionalmente por violar a Convenção Americana dos Direitos Humanos. Os credores ainda pedem que os valores devidos sejam pagos, acrescidos de indenização por danos morais." Clique para ler a íntegra da matéria |
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